o parque traduz a transição entre o construído e urbano e o orgânico e natural. nas bordas urbanas encontram-se elementos mais sóldios, artificiais e organizados em um gride ortogonal, como a cidade. enquanto que no interior do parque, a distribuição dos elementos e do desenho acontece de maneira mais orgânica e irregural, em múltiplas direções. o rio, que corta o parque ao meio, é definido como ponto central do terreno, acolhendo diferentes programas e atividades de uso comum. enfim, o parque revela o potencial e a importância de espaços abertos no campo social, ambiental e urbano.